Lâmpadas incandescente ou de carbono, a moda que não eleva o consumo

Lâmpada virou sinônimo de decoração. Ambientes requintados e iluminados fazem toda a diferença, e a escolha influencia no aconchego de cada lugar, pois ambientes como cozinha e banheiros pedem lâmpadas frias, ou seja, a fluorescente. Já no quarto, claro, os tons mais quentes dão sensação de descanso.

Os 4 tipos básicos são as incandescente, as de LED, as fluorescentes e as lâmpadas halógenas ou dicroicas. Projetos luminotécnicos aproveitam, tempo, disposição da luz e  design para agregar ao tema da ambiente.

Um tipo em questão está em alta, são as famosas lâmpadas “retrôs”, que dão um toque todo especial, mas muitos se confundem e pensam que elas são do tipo incandescentes, sendo que na verdade elas são lâmpadas de filamento de carbono ou LED.

Elas simulam as antigas lâmpadas incandescentes mas com os bônus de terem um consumo várias vezes reduzido, não aquecerem o ambiente e também não ofuscarem a visão, unindo o melhor de dois mundos: o design vintage de bulbo, pêra e tubo das incandescentes com a economia e qualidade das LEDs.

Trazendo peças mais suntuosas e carregar mais a decoração sem causar uma saturação na iluminação. Ao serem usadas com pendentes,  tem um desing inovador, e sua versatilidade, tem diferentes potências. De 9W e 12W de potência, são utilizadas para iluminar cômodos menores ou 40W.

A iluminação desejada tem que estar alinhada com o estilo dos móveis e o resto da decoração interior. Por isso outra forma de usar a queridinha do momento é utilizando os bulbos antigos modelos incandescentes, a decoração com lâmpadas DIY, decorativamente é utilizando seus bulbos. Removendo com cuidado a capa metálica e o miolo da lâmpada, é possível reaproveitá-la de maneira criativa.

Crie, invente, decore, ilumine com a ajuda da Obralar! O que não faltam são possibilidades para um projeto diferente e que seja a sua cara!

Saiba mais

Coifas qual a melhor escolha

Elas deixam a cozinha numa elegância que só tendo uma, além de remover a fumaça produzida pela cocção dos alimentos.

            A escolha depende da vazão ideal para cada cozinha, se sobre fornos e fogões, o ideal é que ela seja maior que o fogão. Elas podem funcionar com o processo de exaustão, onde o ar é pré-filtrado antes de ser lançado no ambiente, ou então filtrante, onde o ar passa por um segundo processo de filtragem para eliminar odores antes de ser devolvido para a cozinha. Para uma coifa ser eficiente, ela deve ter a capacidade de trocar o ar da cozinha no mínimo 12 vezes por hora.

            São inúmeros os benefícios para se ter uma coifa, afinal ela previne o acúmulo de gordura nas paredes e em outros móveis da cozinha, evita a formação de odores desagradáveis e filtram gases.

TIPO

Temos três tipos principais:

  • Coifa de parede é ideal para cozinhas tradicionais, são modelos mais fáceis de instalar e atualmente são os mais baratos.
  • Coifa de teto é perfeita para cozinhas abertas com ilhas, permitem melhor aproveitamento do espaço, mas custam um pouco mais caro.
  • Coifas em ângulo, que podem ser instaladas em beiradas do cômodo, são feitas sob medida.

Para sua escolha na hora da compra é importante observar, o material do corpo, do filtro, tipo de filtragem, tamanho e a voltagem.

Exaustor ou depurador? Exaustor é responsável por trocar o ar do ambiente, retira o ar quente que está na cozinha e o substitui pelo frio que está no lado de fora. Depurador é o único que retira a gordura do ambiente, faz uma captação, e o ar passa por uma espécie de filtro, que irá devolvê-lo ao ambiente já purificado.

            Viu como é simples a escolha? Além de útil é um charme a parte para a cozinha, por isso venha conhecer os modelos na Obralar, temos os melhores preços e modelos para você!

Saiba mais

Torneiras você sabe escolher?

São diversos modelos e gostos para todos os bolsos! Elas são charmosas, elegantes, gourmet, e fazem toda a diferença! Mas você sabe escolher sua torneira?

            Tamanho, funcionalidade e onde ela será instalada faz toda a diferença! Torneira é um “detalhe” que faz toda a diferença, e ainda é preciso saber qual a altura ideal da torneira em relação à cuba e o comprimento da bica, se vai ser de parede ou de bancada, uma torneira simples ou com misturador, e também o modelo que mais se adequa ao seu ambiente e combina com sua decor!

             Para torneiras de cozinha, o indicado é que exista uma distância de pelo menos trinta centímetros entre a bica da torneira. No caso de lavabos e pias de banheiro, que tenha um tamanho compatível com a pia e que o jato de água seja direcionado diretamente para o ralo.

TIPOS

  •  Torneira de mesa bica alta
  • Torneira simples de parede ou mesa
  • Misturadores duplos com comando de parede
  • Torneira misturadora monobloco
  • Torneira monocomando
  • Torneira com sensor infravermelho
  • Torneira com temporizador
  • Torneira termostática

COZINHA, BANHEIRO OU ÁREA DE SERVIÇO?

Para cozinhas, os modelos mais apropriados são os mais alongados e móveis, E quanto ao manípulo, onde abre, deve ser bem fácil de manipular, pois se tiver com a mão ensaboada ou engordurada, facilitará a abertura.

A bica móvel é uma peça acoplada na ponta da torneira com rotação 360° para direcionar a água e atingir o centro da pia.

Já na área de serviço, os modelos são mais simples, mas mesmo assim sofisticados.

O banheiro também da pra abusar da criatividade, mas depende da bancada e cuba. O modelo vai definir o design da sua bancada e deve ser feita com antecedência, para se certificar de que o encanamento acompanhe essa decisão. Pode ser criativo e instalar a torneira em um dos cantos da bancada.

MISTURADORES

Com o frio nada melhor que uma água mais quentinha né? Por isso nessa escolha existem os misturadores, vale lembrar que torneiras simples não tem como escolher a temperatura, pois tem 1 registro. Já os misturadores podem ter um registro (monocomando) ou dois (bicomando ou comando duplo) para controlar a temperatura e a vazão da água. A diferença é o número de pontos de instalação necessários: enquanto o monocomando exige somente um ponto, o bicomando exige de dois a três.

Ufa, são tantos detalhes, mas se você tem dúvida, confie em quem entende do assunto para te ajudar, Obralar tem tudo para você, os melhores preços, modelos e dicas com nossos colaboradores.

Saiba mais

Tubos e conexões: saiba como escolher os materiais hidráulicos

Investir em materiais hidráulicos de qualidade é fundamental para assegurar conforto e segurança da sua casa no longo prazo, distanciando assim das temidas dores de cabeça com vazamentos, entupimentos, gastos além.

Algumas dicas simples fazem toda a diferença nesse processo de escolha, e sempre falamos para prezar pela qualidade do material e também priorizar as mesmas marcas, pois quando falamos de tubos e conexões marcas diferentes nem sempre são compatíveis, as vezes fica com uma folga, ou falta encaixe.

Outro erro comum é o tal do “reaproveitamento”, ao se falar de tubos e conexões descarte isso do seu cotidiano, cada material de construção é preparado para um tipo de uso! Uma conexão de tubo para água quente não pode usar a de água fria que sobrou na obra, caso seja aplicado incorretamente, aumenta a chance de rachaduras e problemas na instalação.

COMO ESCOLHER – TIPOS

A partir da planta hidráulica da obra, conforme as exigências da construção você terá que mensurar o tubo para estabelecer o diâmetro adequado. E ficar atento ao tipo:

  • PVC: O tubo de PVC é o tipo mais comum. Ele conta com fácil manuseio e suporta até 25ºC, por isso, é o mais indicado para água fria.
  • CPVC: Esse tipo de tubulação é mais flexível, visto que é indicada para água quente e fria (suporta até 80ºC).
  • PEX: um tipo de tubulação semelhante a uma mangueira. Dessa maneira, ao optar por essa opção, é possível dispensar algumas conexões. Além disso, esse modelo suporta água quente e fria.
  • Cobre: necessita de isolamento térmico e mão de obra especializada para fazer a devida instalação. No entanto, é o tipo que possui mais tempo de vida útil, podendo suportar até 1100ºC, sendo mais indicado para caldeiras.
  • Ferro galvanizado: é revestido com uma camada de zinco muito fina, que impede a corrosão. Têm diferentes aplicações, como o transporte de água, gás, vapor, óleo. Podem ser usados em redes de água quente ou fria, em redes de ar comprimido e em sistemas de combate a incêndios.
  • PCR ou PPR: É um sistema de tubos mais resistente que o PVC, e que é caracterizado pela junção dos tubos através do sistema de termofusão molecular, ou seja, quando as duas partes do tubo são aquecidas, elas se unem entre si, formando uma peça única e sem emendas.

Existem algumas combinações conhecidas como entre os tubos PPR, devido a sua praticidade e seu baixo custo de instalação e manutenção, em combinação com terminais de PEX, que são ideais nos ramais secundários da obra.

DE MODO GERAL AS PRINCIPAIS INSTALAÇÕES SEGUEM UM PADRÃO, CONFIRA:

  • saída de água da pia do banheiro (lavatório): 40 mm;
  • saída de descarga da bacia sanitária e do tubo de esgoto central: 100 mm;
  • saída de água da pia da cozinha: 50 mm;
  • tubulação para tanque de lavar roupas: 40 mm;
  • tubulação para máquina de lavar roupas: 50 mm;
  • tubulação que vai da caixa sifonada até o tubo de esgoto: 50 ou 75 mm;

Fizemos um apanhado para você entender o tão complexo é esse processo, entenda que tubos e conexões dependem da finalidade. Temos ainda tubo de ventilação, que permite que o vapor escape e elimina risco de acidentes, tudo específico e de acordo com cada local! E tudo isso você encontra na Obralar!

Saiba mais

Pintores da pandemia: o aumento das obras e reparos nesse período, saiba como fazer sozinho uma pintura em um cômodo

Ao passar mais tempo em casa nessa pandemia quem que não fez algum reparo em um cantinho que atire a primeira pedra! O confinamento nos deixou “presos” dentro das residências e nesse mundo “restrito” evidenciou as novas necessidades de morar bem e adaptar-se .

Pesquisas, estudos e entidades declaram números cada vez maiores de reparos, obras e construções desde que a pandemia se iniciou, e isso tudo se deve a passarmos mais tempo em casa.

Com o alavanco do home office aumentou-se ainda a necessidade de modificar espaços e ambientes antes “caseiros”, repaginando-os para algo novo! Mas não podemos nos esquecer que na maioria desses “reparos” a mão-de-obra não era especializada, são os famosos “pintores da pandemia”, o faça você mesmo, mas que tal uma dica pra modificar o ambiente? Vamos te dar algumas dicas para repaginar, pintar um cômodo, se liga:

ITENS INDISPENSÁVEIS PARA PINTAR UM CÔMODO

  • Rolos e pincéis;
  • Lixa de parede;
  • Bandeja e lata de tinta (escolha as cores);
  • Fita crepe, jornais ou lonas de plástico;
  • Misturador de tinta;
  • Extensor de rolo de tinta;
  • Roupas velhas para pintura;
  • Óculos, boné/chapéu, e luvas de proteção;
  • Escada;
  • Trincha para fazer os recortes ou retoques nas quinas;
  • Siga as recomendações escritas na lata da tinta, respeite o tempo das demãos;
  • Encaixe o rolo no cabo extensor. Abra a lata da tinta que você escolheu, misture a tinta e molhe o rolo na bandeja de tinta.
  • Aplique a primeira demão na parede e siga as instruções em relação ao tempo de espera e secagem entre uma mão e outra.

Anotou tudo? Então, passa na Obralar e faça sua lista de compras, você já está pronto para colocar a “mão na tinta” e usufruir de um novo cômodo.

Ah! Não se esqueça de escolher e abusar da criatividade nas cores e escolhas, temos inúmeras opções para você “colorir” o ambiente!

E para você que quer inovar não se esqueça de antes de iniciar a pintura, retirar o máximo de objetos do local, reparar as fissuras caso exista, cobrir as tomadas e interruptores, fechaduras e está pronto! Queremos ver sua criatividade!

Saiba mais

Pinturas impermeabilizantes para sua obra: escolha certa

Sabe aquele diferencial que faz toda a diferença? Não é redundância não, é impermeabilização! Um toque de mestre para sua obra!

Umidade é um risco para obras, ela pode causar, mofo, bolor, infiltrações, manchas, rupturas, rachaduras, é um desastre não é mesmo? Por isso cada vez mais se investe em impermeabilização para não deteriorar a estrutura e preservá-la por mais tempo! Ao cuidar da saúde da edificação, se cuida também da saúde dos que nela habitam!

Com isso as tintas impermeabilizantes tem ganhado um grande nicho no mercado, criando espaço para mais uma tecnologia inovadora nas obras, a camada de proteção ajuda por exemplo contra manchas após uma sequência de chuvas que acabam molhando a construção, e especialmente em regiões úmidas, como áreas de serviço, cozinha ou banheiro.

Indicação Custo X Benefício

A escolha dos bons materiais determina a durabilidade do imóvel e o conforto dos moradores, afinal é um investimento. Com esse tipo de tinta, as paredes e fachadas criam uma barreira que impedem o desgaste da ação do tempo e do clima.

 Caso a superfície esteja exposta aos famosos agentes climáticos, sol, chuvas, alvenaria, pré-moldados e reboco tem que preparar para receber a aplicação, pois nesse processo  caso tenha fissuras, ou infiltrações antes, é necessário reparar, inclusive com profissionais especialistas, pois se não reparar, tirar “pela raiz”, pode deixar tudo a perder, e estragar o investimento!

Entretanto, inúmeras são as vantagens de adquirir uma tinta impermeabilizante, veja essas dicas para um bom resultado:

  • É um produto mais encorpado, quase não respinga/escorre;
  • Mais fácil de aplicar, rende mais;
  • Cor dura mais;
  • Costuma-se aplicar até três demãos, com intervalos de até quatro horas entre cada uma; a primeira demão é responsável por selar a superfície, a segunda garante a ação impermeabilizante do produto e a terceira dá o acabamento necessário.
  • Olhe a previsão do tempo, pois deve ser aplicada em dias quentes, o que agiliza o processo de secagem.

Além disso, existem alguns produtos que precisam de outras preparações, como diluição em água, antes da aplicação;  Vale lembrar de seguir as instruções do fabricante na embalagem!

            Lembre-se que esse processo é um investimento para sua obra, escolha bem para conseguir o efeito buscado, conheça as vantagens na Obralar, e proteja sua edificação da melhor forma.

Saiba mais

Cuidados na instalação da caixa d’água

Como falamos nas dicas anteriores a escolha e instalação do reservatório andam juntos para se ter qualidade da água a ser utilizada, por isso vamos ressaltar alguns cuidados nesse processo.

Diferentemente das cisternas, que funcionam abaixo do nível da casa, as caixas necessariamente precisam ficar no ponto alto. Isso porque, quanto mais alto ela for colocada, maior será a pressão da água, ou seja, ela chegará aos tubos com mais força e velocidade. Deve-se ficar a pelo menos 2,5 m do ponto de consumo, para exercer a pressão necessária.

Já o material da mesma vai depender bastante das especificações como local, armazenamento e capacidade do reservatório a se escolher, que falamos anteriormente NESTE LINK (link anterior)

De nada adianta optar por um tamanho pequeno pelo preço, e depois ficar períodos sem água por conta dessa economia sem sentido. E de nada adianta optar por uma estrutura que não suporte sua escolha!

A ESTRUTURA PARA SUSTENTAR: O QUE NÃO PODE FALTAR NA HORA DE INSTALAR

  • O local a ser instalado deve ser forte para suportar o peso, lembre-se do peso da caixa somado com o volume da água dela cheia! Isso previne rupturas!
  • Evite estruturas de madeira e ferro, elas podem sofrer intempéries mais fáceis, como ferrugem e decomposição, tente optar pela base de concreto sendo que o diâmetro da caixa deverá ficar 10 cm distante da borda.
  • Já os tubos e conexões devem ser muito bem acoplados para evitar vazamentos futuros, e causar infiltrações!
  • Atente-se a boia, a entrada desse cano fica sempre na parte superior da caixa-d’água, pode-se instalar uma boia específica para alta pressão ou optar por um regulador de pressão.
  • Já o “ladrão” extravasor de água é uma tubulação responsável pelo escoamento de um casual excesso de água e precisa de atenção, pois serve de alerta de que a boia ou outro componente do reservatório apresenta defeitos que podem ocasionar vazamentos.

LIMPEZA DA CAIXA D’ÁGUA

Outro cuidado fundamental com a caixa d’água é a limpeza, que precisa ser regular, periódica, e é questão de saúde e saneamento básicos. Um procedimento para evitar doenças e garantir a integridade do equipamento. No entanto, esse trabalho não pode ser conduzido por qualquer amador. O ideal é chamar alguém qualificado para executar o serviço e não correr riscos de queda também!

A higienização deve ocorrer a cada 6 meses de uso!

Fique atento, pois existem no mercado produtos e até escovas com cerdas específicas para isso, é importante ainda nesse momento verificar se não existem trincas internas onde fica depositado resíduos, dependendo opte por trocar o reservatório!

E não custa lembrar, mas MANTENHA A CAIXA D’ÁGUA BEM FECHADA, isso evita a proliferação do mosquito da dengue!

Se com tanta dica você já tem a certeza de qual caixa escolher, passe na Obralar e converse com nossos consultores para levar para casa um reservatório que lhe atenda na medida certa, com os melhores preços! Estamos te esperando!

Saiba mais

A escolha da caixa d’água para melhor lhe atender

Uma escolha simples, mas que afetará todo seu cotidiano, afinal quantas pessoas irão usufruir dessa caixa? Qual tamanho e tipo ideal? Localização? Entenda tudo abaixo!

A escolha da caixa d’água parece fácil, desde que faça escolhas que lhe proporcionarão qualidade de moradia e dignidade, afinal estamos falando de água, o bem mais vital e essencial.

CUSTO X BENEFÍCIO NA HORA DA ESCOLHA

Falando de custo-benefício, atualmente o reservatório de polietileno pode ser uma das opções mais baratas e duráveis, entretanto o mercado oferece inúmeros tipos e especificações que falamos abaixo:

  • Aço inoxidável (mais resistente a impactos, corrosão, possui sistemas de vedação para não entrar insetos, esteticamente mais bonito e tem um maior valor agregado);
  • Polietileno (alta durabilidade, flexibilidade na execução do formato e oferece vantagens pela sua resistência contra os raios UV, mais em conta do que a de aço.);
  • Poliéster reforçado (é “personalizada” e com alta capacidade de armazenagem, sua montagem é feita no próprio local, a partir do encaixe de módulos, é mais indicado para indústrias);
  • Fibrocimento (quase extintas no mercado, tem baixa durabilidade e resistência contra impactos, atualmente elas não liberam mais amianto, entretanto caiu em desuso, pois modelos antigos liberavam amianto e outras substâncias prejudiciais à saúde humana.)
  • Fibra de vidro (mesmo material das piscinas de fibra, um modelo mais barato e durável, mas cuidado com impactos, é leve, fácil de instalar, e resistente contra raios UV).

As variações derivam da resistência à corrosão e a possíveis impactos, e variam os preços.  Existe ainda reservatórios com tripla camada, resistentes a raios UV e agentes antioxidantes, e que evitam a passagem de luz que minimiza formação de micro-organismos elevando a qualidade da água armazenada. Tudo isso são tecnologias à favor do consumidor na hora da escolha!

Vale lembrar que o material quanto mais leve facilita a instalação e transporte. Ao contrário da caixa d’água de polietileno, a de fibra de vidro é ideal para quem precisa de grandes reservatórios de água, podendo alcançar uma capacidade de 25 mil litros.

Já o formato mais comum é o de paralelepípedo, mas as redondas facilitam a limpeza, e a de tronco-cônico é o mais indicado, devido ao encaixe da tampa de clique as vezes até sem parafusos, facilitando manuseio e limpeza. E existem modelos mais completos, que já vêm com flange, filtro, boia de caixa d’água, revestimento bactericida e tampa rosqueada.  Diversificando na hora da sua escolha!

Como calcular o tamanho

Existe na construção civil uma “tabela-referência” que define a capacidade mínima de 150 litros diários por habitante, mas trabalhamos com segurança e conforto, afinal temos períodos de mudanças climáticas, escassez, e risco de falta de abastecimento, por isso recomenda-se o armazenamento por dois dias no mínimo, ficando 300 litros por habitante.

Ficando assim o cálculo para saber qual o tamanho ideal:

  •  número de pessoas x 150 ou 200 (litros/pessoa) x 2 (dias). Por exemplo, se 3 pessoas em um imóvel, precisamos no mínimo de uma caixa com 1.200 litros, seguindo esse raciocínio  (3 moradores x 200 litros x 2 dias).

Se de 310, 500, 1000 litros, independente do tamanho a escolha tem que ser bem feita para não ter dor de cabeça. E o efeito só será completo com uma boa instalação, e sabe o que faz toda a diferença? Levar produtos da Obralar, aí a qualidade e preço justo são garantidos nessa casadinha!

Saiba mais